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Mostrando postagens de dezembro, 2010

Ensaio: A tomada da Práxis pelas entranhas do Capital

Ensaio de Um Novo Homem e Pleno Usufruto de suas Ferramentas Críticas da Realidade Quando olho à nossa conjuntura, e permito-me a ser livre neste ensaio, procuro imensamente, não estar apregoado e fixo demasiadamente às escolas de qualquer ordem. Mas não critico o modal capitalista, por uma simples opção acrítica e cômoda ao marxismo e suas correntes. A tomada da práxis pelos meios de Estado e de produção, aliada, como citado no conjunto desse ensaio, à educação e conscientização das pessoas, buscando torná-las livres, são muito mais que prerrogativas de se implantar o momento práxis. É sua única via de acesso e alicerce para sua matriz estrutural. Como faremos isso? Via rompantes e bravatas? Populismo? À força e à forca?..Não podemos começar uma ordem nova, só pelo fato de empunhar armas e garantir tudo na coerção e na espora. Não é assim que conseguiremos bancar toda essa conta e cota socialista. Só podemos apregoar e manter a nova ordem, baseada nos elementos advindos da conscie

Ensaio: A Práxis e sua prática na vida real pelo Condicionamento Humano

Considerando-se o rumo e os vieses que temos neste mundo cunhado em um modal capitalista, navegamos em um mar límpido do ponto de vista de sua ideologia. Ao deparar-se no campo psicológico, percebe-se o quanto a escola Behaviorista tem razão. Às pessoas, desde pequenas, bebês e aspirantes ao entendimento deste mundo novo e sua lógica ressonada em suas cabeças, decidem suas escolhas, baseada no consumo, por vezes, exacerbado e entendendo seu papel como mero consumidor. Como se auto-afirmando que ele é, o que consome. Em parte é verossímil. Pois compramos o que entendemos como necessidade ou desejo. Ou a compilação dos dois, das nossas necessidades-desejos. Nessa lógica, queremos desde pequenos aquele brinquedo, quando adolescentes, o dinheiro para sair e usar de marcas e etc. Quando adultos, em meio à desigualdade em que vivemos só transparecermos o que nos foi condicionado desde a infância. Ainda mais que, aprendemos coercitivamente à disputa com o outro indivíduo ou o conjunto deles