Não farejo tamanho ciúme da vida, que a desdenha em tão triste sina, em tão quanta corrida, amiúde mímica, que a desenha e se desfaz em cêra. Em corrente densa, em milagre de quenga que cobra por farsa cena. Em lírico dissonante de mar morto. Em barítono estonteante que soa desconforto. Em soprano de encanto que tanto sua-me por dentro. Salvador, 19 de Dezembro de 2011. Copyright © 2011 Diego Fonseca Dantas
Artigos e Ensaios de Ciência Política. Ensaios Morais e sobre Cultura e Arte em geral. Poesia Brasileira.