Meus queridos,
É com imenso deleite que hoje, no Dia do Trabalho, com pouco mais de 28 anos, no Rio de Janeiro - Cidade Maravilhosa, faço minha inauguração em Blogs, ainda mais em se tratando do que mais gosto de fazer: escrever..e escrever poemas. Como todos os poetas tem suas fontes de inspiração e exaltação, a minha fonte maior e sublime é falar e tratar da crítica ao social. Condor, palavra título deste blog remete a uma corrente, chamada de Condoreirismo ou Poesia Social culminada na terceira fase do Romantismo, entre as décadas de 60 a 70 do Século XIX, e teve como seu maior ícone Castro Alves, o Poeta dos Escravos.O nome Condor doi dado em referência a ave, que como a águia, albatroz e falcão, perseguem os seus vôos de forma altiva e ao mesmo tempo rasante, com faro aguçado ao ambiente que os cercam. É uma menção aos poetas daquela época, que em seus vôos pelo social, conseguiam desvelar para o leitor-ouvinte os problemas da sociedade e suas desigualdades. A crítica da época, muito recorrente e oportuna por sinal, era exaltar a crítica ao regime da escravatura e a Monarquia, tendo como defesa respectivamente, a abolição da escravidão e as aspirações de mudança para o Regime Republicano e Democrático.
Como forma de mostrar meu trabalho e linha poética, estarei postando meus poemas, dentro deste contexto e gênero de minha inspiração, onde em cada verso e estrofe, estarei mostrando minha percepção sobre a realidade social do Brasil, as mazelas, a desigualdade social, os problemas urbanos e como reagimos e interagimos com ela, além de como somos influenciados pelo farol de informações, que temos no mundo contemporâneo. Vale ressaltar, que apesar de ser uma percepção individualizada de uma pessoa, de um poeta, tenho plena convicção que ela é compartilhada por tantos outros, que observam, criticam e interagem com o nosso seio social.
Como nem tudo na vida é crítica, minha obra não o poderia somente ser, por isso, estarei postando também outras linhas poéticas, fruto dos meus outros "eus poéticos", sobretudo das minhas inspirações da adolescência e de minha recorrente e platônica saudade da minha terra, Salvador e do meu estado, Bahia.
Espero tê-los também em pleno deleite dos meus poemas e poesias, e contribuir de alguma forma, para reflexão, interação e troca cultural, respeitando sempre a gama de espiritualidade e diversidade cultural do Brasil, país continental e rico culturalmente, pela riqueza do seu povo e da imparidade de suas imensas regiões.
Ademais, boa leitura e navegação no Blog Condor, Poesia de um Brasil Social!
Grande abraço!
Diego Fonseca Dantas
É com imenso deleite que hoje, no Dia do Trabalho, com pouco mais de 28 anos, no Rio de Janeiro - Cidade Maravilhosa, faço minha inauguração em Blogs, ainda mais em se tratando do que mais gosto de fazer: escrever..e escrever poemas. Como todos os poetas tem suas fontes de inspiração e exaltação, a minha fonte maior e sublime é falar e tratar da crítica ao social. Condor, palavra título deste blog remete a uma corrente, chamada de Condoreirismo ou Poesia Social culminada na terceira fase do Romantismo, entre as décadas de 60 a 70 do Século XIX, e teve como seu maior ícone Castro Alves, o Poeta dos Escravos.O nome Condor doi dado em referência a ave, que como a águia, albatroz e falcão, perseguem os seus vôos de forma altiva e ao mesmo tempo rasante, com faro aguçado ao ambiente que os cercam. É uma menção aos poetas daquela época, que em seus vôos pelo social, conseguiam desvelar para o leitor-ouvinte os problemas da sociedade e suas desigualdades. A crítica da época, muito recorrente e oportuna por sinal, era exaltar a crítica ao regime da escravatura e a Monarquia, tendo como defesa respectivamente, a abolição da escravidão e as aspirações de mudança para o Regime Republicano e Democrático.
Como forma de mostrar meu trabalho e linha poética, estarei postando meus poemas, dentro deste contexto e gênero de minha inspiração, onde em cada verso e estrofe, estarei mostrando minha percepção sobre a realidade social do Brasil, as mazelas, a desigualdade social, os problemas urbanos e como reagimos e interagimos com ela, além de como somos influenciados pelo farol de informações, que temos no mundo contemporâneo. Vale ressaltar, que apesar de ser uma percepção individualizada de uma pessoa, de um poeta, tenho plena convicção que ela é compartilhada por tantos outros, que observam, criticam e interagem com o nosso seio social.
Como nem tudo na vida é crítica, minha obra não o poderia somente ser, por isso, estarei postando também outras linhas poéticas, fruto dos meus outros "eus poéticos", sobretudo das minhas inspirações da adolescência e de minha recorrente e platônica saudade da minha terra, Salvador e do meu estado, Bahia.
Espero tê-los também em pleno deleite dos meus poemas e poesias, e contribuir de alguma forma, para reflexão, interação e troca cultural, respeitando sempre a gama de espiritualidade e diversidade cultural do Brasil, país continental e rico culturalmente, pela riqueza do seu povo e da imparidade de suas imensas regiões.
Ademais, boa leitura e navegação no Blog Condor, Poesia de um Brasil Social!
Grande abraço!
Diego Fonseca Dantas
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