Meus Caros,
Não contive minha ansiedade e postei mais dois poemas feitos por mim no começo deste ano. Aos poucos, estarei postando meus poemas na condição que este portal ganhe em massividade e abrangência dos leitores..afinal, tudo na vida tem seu tempo e sua linha natural...Postar todos os poemas, seria o mesmo que acabar com a surpresa, a emoção e a graça da espera e as expectativas, questionamentos e fantasias do leitor...É como acabar com o segredo do filme nos primeiros 10 minutos..e não termos nada mais a esperar, a não ser o tédio da mesmice e da normalidade deste mesmo filme, tão inerente aos dias de hoje. Por isso, como não sou "estraga prazeres", estarei postando gradualmente os meus poemas e colocando-os sob vossa análise e interpretação, onde também não me furtarei a desvelá-los, não o todo, claro, mas uma parte e introdução, como no começo de um bom filme.
Espero que gostem e reflitam sobre os Poemas Pelourinho, épico que fala do meu amor, crítica e aspirações utópicas de um Pelourinho e dos vários "Pelourinhos" do Brasil e do Mundo; e o Compasso da Sobrevivência, que remete-nos a nossa própria análise no tocante a luta nossa de cada dia para sobreviver, ao passo que deixamos questões importantes como a conscientização diária e permanente para o entendimento da conjuntura atual e da melhoria da nossa realidade - difícil, em meio a esta luta e condicionamento pela sobrevivência, que nos cega, trava o nosso pensamento, nossa auto-crítica e a nossa real existência.
Abraços,
Não contive minha ansiedade e postei mais dois poemas feitos por mim no começo deste ano. Aos poucos, estarei postando meus poemas na condição que este portal ganhe em massividade e abrangência dos leitores..afinal, tudo na vida tem seu tempo e sua linha natural...Postar todos os poemas, seria o mesmo que acabar com a surpresa, a emoção e a graça da espera e as expectativas, questionamentos e fantasias do leitor...É como acabar com o segredo do filme nos primeiros 10 minutos..e não termos nada mais a esperar, a não ser o tédio da mesmice e da normalidade deste mesmo filme, tão inerente aos dias de hoje. Por isso, como não sou "estraga prazeres", estarei postando gradualmente os meus poemas e colocando-os sob vossa análise e interpretação, onde também não me furtarei a desvelá-los, não o todo, claro, mas uma parte e introdução, como no começo de um bom filme.
Espero que gostem e reflitam sobre os Poemas Pelourinho, épico que fala do meu amor, crítica e aspirações utópicas de um Pelourinho e dos vários "Pelourinhos" do Brasil e do Mundo; e o Compasso da Sobrevivência, que remete-nos a nossa própria análise no tocante a luta nossa de cada dia para sobreviver, ao passo que deixamos questões importantes como a conscientização diária e permanente para o entendimento da conjuntura atual e da melhoria da nossa realidade - difícil, em meio a esta luta e condicionamento pela sobrevivência, que nos cega, trava o nosso pensamento, nossa auto-crítica e a nossa real existência.
Abraços,
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