Meus caros,
Tentar desvelar por completo um poema é algo enriquecedor e fascinante...Ir nas entranhas do pensamento do autor, de sua crítica e de sua efervescência poética.Não cabe ao autor passar este "Raio X" em sua obra, em sua música, em seu poema. Isto é praticamente acabar com a graça e o exercício de apuração e senso crítico do leitor..
Mas posso adiantar alguma coisa: no Poema Ode a Verdade Social à Inverdade Capital, ressalto que há uma luta diária e constante nos bastidores e no palco da vida real, sobre o antagonismo entre o Social e o Capital - entre a Esquerda e a Direita. Isto é claro, quando vemos nos jornais a luta entre governo e oposição para aprovar determinada lei.., quando vemos a composição política de chapas em ano eleitoral no seu município e no seu estado. Mas tudo isto é muito óbvio e muito previsível. A luta que me refiro e não poderia me furtar em falar, é a luta diária, a luta histórica, a luta que vemos todo santo dia e sequer nos atentamos, ou nos julgamos incapazes de dissertar ou argumentar. A Luta diária entre o capital e o social se dá principalmente na forma coercitiva, de como somos influenciados pela mídia impressa e televisiva, na forma como tal notícia é comentada e replicada para a população; e histórica, quando não temos direito sequer a saber a nossa história, a nossa verdadeira história e não a "estória" que aprendemos na escola e que são ressonadas de tempos em tempos, todos os dias, como forma de instrumento de alienação da sociedade. Quem foi Marighella? Quem foi Lamarca? Somente desertores, contra a ditadura militar? Terroristas e assaltantes de banco? (como é contado pela Direita e difundido de forma errônea e unilateral pelos apoiadores do golpe de 64). O que se sabe, é que vivem a míngua da história e da verdade dos brasileiros. Por que eles estão à margem do que é contado? Por que seus nomes foram para a penumbra e para o ostracismo? Pense nisto..e pesquise se puder..Você quer ser o braço ou a mente? Formador de opinião em prol de um Brasil Melhor ou massa de manobra? Quer o Social como prioridade sobre o Capital? Ou o Capital sobre o Social? Entendo como convicção, que só teremos um mundo melhor com igualdade social, se o Social estiver sempre como prioridade sobre o capital. Esta é nossa luta e o nosso compromisso, mas esta é a minha opinião. Pense e reflita sobre sua pesquisa como cidadão e indivíduo atuante na sociedade. Pense e reflita sobre a realidade e quais são suas prioridades. Esta escolha é só sua. Já a luta e o antagonismo entre o social e capital..esta você não escolhe, ela é inexorável e permanente. Você só escolhe em que lado está do tabuleiro. Ainda que seja no meio dele.
Tentar desvelar por completo um poema é algo enriquecedor e fascinante...Ir nas entranhas do pensamento do autor, de sua crítica e de sua efervescência poética.Não cabe ao autor passar este "Raio X" em sua obra, em sua música, em seu poema. Isto é praticamente acabar com a graça e o exercício de apuração e senso crítico do leitor..
Mas posso adiantar alguma coisa: no Poema Ode a Verdade Social à Inverdade Capital, ressalto que há uma luta diária e constante nos bastidores e no palco da vida real, sobre o antagonismo entre o Social e o Capital - entre a Esquerda e a Direita. Isto é claro, quando vemos nos jornais a luta entre governo e oposição para aprovar determinada lei.., quando vemos a composição política de chapas em ano eleitoral no seu município e no seu estado. Mas tudo isto é muito óbvio e muito previsível. A luta que me refiro e não poderia me furtar em falar, é a luta diária, a luta histórica, a luta que vemos todo santo dia e sequer nos atentamos, ou nos julgamos incapazes de dissertar ou argumentar. A Luta diária entre o capital e o social se dá principalmente na forma coercitiva, de como somos influenciados pela mídia impressa e televisiva, na forma como tal notícia é comentada e replicada para a população; e histórica, quando não temos direito sequer a saber a nossa história, a nossa verdadeira história e não a "estória" que aprendemos na escola e que são ressonadas de tempos em tempos, todos os dias, como forma de instrumento de alienação da sociedade. Quem foi Marighella? Quem foi Lamarca? Somente desertores, contra a ditadura militar? Terroristas e assaltantes de banco? (como é contado pela Direita e difundido de forma errônea e unilateral pelos apoiadores do golpe de 64). O que se sabe, é que vivem a míngua da história e da verdade dos brasileiros. Por que eles estão à margem do que é contado? Por que seus nomes foram para a penumbra e para o ostracismo? Pense nisto..e pesquise se puder..Você quer ser o braço ou a mente? Formador de opinião em prol de um Brasil Melhor ou massa de manobra? Quer o Social como prioridade sobre o Capital? Ou o Capital sobre o Social? Entendo como convicção, que só teremos um mundo melhor com igualdade social, se o Social estiver sempre como prioridade sobre o capital. Esta é nossa luta e o nosso compromisso, mas esta é a minha opinião. Pense e reflita sobre sua pesquisa como cidadão e indivíduo atuante na sociedade. Pense e reflita sobre a realidade e quais são suas prioridades. Esta escolha é só sua. Já a luta e o antagonismo entre o social e capital..esta você não escolhe, ela é inexorável e permanente. Você só escolhe em que lado está do tabuleiro. Ainda que seja no meio dele.
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