A quem atribuir este desvio?
Quando analisamos o dia-a-dia das empresas ou da conjuntura atual do mercado, podemos deflagrar o processo da aplicação e prática da Administração que vigora desde a sua concepção nas academias e faculdades até a sua operacionalização e dia-a-dia nas empresas, pois como sabemos, a administração praticada hoje, tem muito foco no seu teor e viés técnico e pouco da parte humana. Isto se toma por evidência, quando olhamos uma grade curricular de qualquer curso de administração do país, e como isto se reflete, de forma abrangente nos departamentos e esferas gerenciais e corporativas das empresas do Brasil e do Mundo.
Ora, se isto fosse trabalhado na pós-formação ou nas próprias empresas, já seria de grande valia. Para o gestor e antes disto, para a pessoa do gestor, como seria gratificante para as próprias pessoas, que são os pilares das áreas e da suas gerências. Mas de fato, não o é, e o que vemos é uma explosão e um grande fluxo de entrada e saída de profissionais de uma mesma área e até da empresa, ou aquele, que demonstra alguns rompantes de insatisfação, mas que de concreto nada faz para mudar sua situação, seja por uma restrição, como por exemplo, à falta de um curso completo de graduação que lhe dê uma melhor capacitação, ou mesmo por acomodação - pelo velho de hábito de se manter na zona de conforto.
Mas como melhorar isso nas empresas? A responsabilidade está no colo das faculdades, das empresas, dos gestores e ou do time? Tenho plena convicção, de que como todo problema estrutural de uma casa ou de um processo, este problema está na origem, ou seja, na formação acadêmica das faculdades e instituições de ensino superior, mas que precisa estar agregado e sustentado por melhores políticas de formação de líderes e mentores de pessoas, através de um assertivo e eficaz método de seleção através do melhor perfil, ou de quem sabe através de uma metodologia e prática de observação destes próprios potenciais líderes, através do relacionamento interpessoal e informal que demonstram como comportamento, às pessoas do seu cotidiano de trabalho. Está na hora de termos, pelo menos de forma incipiente, a aplicação da Administração Participativa, ou seja, o time de pessoas, em prol do mesmo objetivo da companhia, ter a responsabilidade e autoridade sobre decisões estratégicas, táticas e operacionais das empresas, e isto já poderia estar sendo direcionado para a escolha dos seus próprios líderes, pelo menos na esfera operacional, claro que dentro dos propósitos e em sinergia com a cultura e diretrizes da organização.
Só para se ter uma idéia, a maioria das grades curriculares dos cursos de administração, contempla em torno de 5 a 8 disciplinas humanas, uma ou duas matérias de Psicologia, uma a duas de Sociologia, uma de Filosofia, além de duas a três disciplinas de TGA (Teoria Geral da Administração), muito pouco, se você colocar na balança que um curso de Administração tem entre 40 e 50 disciplinas na sua linha de graduação, ou seja, menos de 20% do curso é regido por matérias que subsidiam uma maior compreensão do ser humano como indivíduo (Psicologia) ou dentro de um contexto coletivo, dentro da sociedade (Sociologia), além do conhecimento antigo, moderno e contemporâneo do pensamento humano, como a Filosofia. Nestes termos, pensamos: Como esperar uma melhor e eficaz gestão sobre as pessoas, se na maioria das vezes, a formação foi polarizada somente nas disciplinas técnicas, como Contabilidade, Economia, Finanças, Logística, Marketing, entre outras? Difícil conjecturar e vislumbrar uma realidade melhor.
Ao certo deste cenário e realidade, pontuamos e levamos a púlpito este debate, diga-se de passagem, muito pertinente aos dias de hoje, em que na Era do Conhecimento, o bem mais valioso da empresa é o seu profissional, é a pessoa e é o seu time, por isso, temos uma ótima oportunidade de melhoria neste aspecto, pois se o administrador precisa ter uma visão generalista, mas ao mesmo tempo especializada e integrada com conhecimentos para o seu sucesso e o da sua organização, como análise, entendimento e tendências da Economia, a tomada de decisão pelos relatórios contábeis e o processo de produção e Marketing, é certo de que este mesmo profissional domine a “técnica” de liderança, compreensão e articulação das pessoas, sabendo-se que estas estão inteiramente ligadas aos valores da companhia, mas que em seu âmbito interno possuem diferenças e culturas muito distintas, e que precisam ser geridas de forma eficiente, eficaz e efetiva, com o tato e o equilíbrio na gestão da “pessoa e do profissional”, pois as pessoas e os profissionais são os verdadeiros pilares do sucesso e da sustentabilidade das empresas nos dias de hoje.
Quando analisamos o dia-a-dia das empresas ou da conjuntura atual do mercado, podemos deflagrar o processo da aplicação e prática da Administração que vigora desde a sua concepção nas academias e faculdades até a sua operacionalização e dia-a-dia nas empresas, pois como sabemos, a administração praticada hoje, tem muito foco no seu teor e viés técnico e pouco da parte humana. Isto se toma por evidência, quando olhamos uma grade curricular de qualquer curso de administração do país, e como isto se reflete, de forma abrangente nos departamentos e esferas gerenciais e corporativas das empresas do Brasil e do Mundo.
Ora, se isto fosse trabalhado na pós-formação ou nas próprias empresas, já seria de grande valia. Para o gestor e antes disto, para a pessoa do gestor, como seria gratificante para as próprias pessoas, que são os pilares das áreas e da suas gerências. Mas de fato, não o é, e o que vemos é uma explosão e um grande fluxo de entrada e saída de profissionais de uma mesma área e até da empresa, ou aquele, que demonstra alguns rompantes de insatisfação, mas que de concreto nada faz para mudar sua situação, seja por uma restrição, como por exemplo, à falta de um curso completo de graduação que lhe dê uma melhor capacitação, ou mesmo por acomodação - pelo velho de hábito de se manter na zona de conforto.
Mas como melhorar isso nas empresas? A responsabilidade está no colo das faculdades, das empresas, dos gestores e ou do time? Tenho plena convicção, de que como todo problema estrutural de uma casa ou de um processo, este problema está na origem, ou seja, na formação acadêmica das faculdades e instituições de ensino superior, mas que precisa estar agregado e sustentado por melhores políticas de formação de líderes e mentores de pessoas, através de um assertivo e eficaz método de seleção através do melhor perfil, ou de quem sabe através de uma metodologia e prática de observação destes próprios potenciais líderes, através do relacionamento interpessoal e informal que demonstram como comportamento, às pessoas do seu cotidiano de trabalho. Está na hora de termos, pelo menos de forma incipiente, a aplicação da Administração Participativa, ou seja, o time de pessoas, em prol do mesmo objetivo da companhia, ter a responsabilidade e autoridade sobre decisões estratégicas, táticas e operacionais das empresas, e isto já poderia estar sendo direcionado para a escolha dos seus próprios líderes, pelo menos na esfera operacional, claro que dentro dos propósitos e em sinergia com a cultura e diretrizes da organização.
Só para se ter uma idéia, a maioria das grades curriculares dos cursos de administração, contempla em torno de 5 a 8 disciplinas humanas, uma ou duas matérias de Psicologia, uma a duas de Sociologia, uma de Filosofia, além de duas a três disciplinas de TGA (Teoria Geral da Administração), muito pouco, se você colocar na balança que um curso de Administração tem entre 40 e 50 disciplinas na sua linha de graduação, ou seja, menos de 20% do curso é regido por matérias que subsidiam uma maior compreensão do ser humano como indivíduo (Psicologia) ou dentro de um contexto coletivo, dentro da sociedade (Sociologia), além do conhecimento antigo, moderno e contemporâneo do pensamento humano, como a Filosofia. Nestes termos, pensamos: Como esperar uma melhor e eficaz gestão sobre as pessoas, se na maioria das vezes, a formação foi polarizada somente nas disciplinas técnicas, como Contabilidade, Economia, Finanças, Logística, Marketing, entre outras? Difícil conjecturar e vislumbrar uma realidade melhor.
Ao certo deste cenário e realidade, pontuamos e levamos a púlpito este debate, diga-se de passagem, muito pertinente aos dias de hoje, em que na Era do Conhecimento, o bem mais valioso da empresa é o seu profissional, é a pessoa e é o seu time, por isso, temos uma ótima oportunidade de melhoria neste aspecto, pois se o administrador precisa ter uma visão generalista, mas ao mesmo tempo especializada e integrada com conhecimentos para o seu sucesso e o da sua organização, como análise, entendimento e tendências da Economia, a tomada de decisão pelos relatórios contábeis e o processo de produção e Marketing, é certo de que este mesmo profissional domine a “técnica” de liderança, compreensão e articulação das pessoas, sabendo-se que estas estão inteiramente ligadas aos valores da companhia, mas que em seu âmbito interno possuem diferenças e culturas muito distintas, e que precisam ser geridas de forma eficiente, eficaz e efetiva, com o tato e o equilíbrio na gestão da “pessoa e do profissional”, pois as pessoas e os profissionais são os verdadeiros pilares do sucesso e da sustentabilidade das empresas nos dias de hoje.
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