No momento em que temos o Fórum Econômico Mundial, em sua sede permanente, no "Clube dos Ricos", em Davos na Suíça, que serve de aparelho e agenda para o G20, deveríamos estar pensando o mundo – cada vez mais multipolarizado – de forma mais inteligente e menos ingênua. Por exemplo, este fórum, é um centro de discussão, e não de decisão, quando deveria acoplar e articular às duas cadeias, formando assim a cadeia-mor, a estratégica de um novo mundo, às suas oportunidades e seus desafios. Segundo, já deveria este, se agregar ao Fórum Social Mundial – que ocorrerá em Fevereiro em Dakar (Senegal, África), que hoje, serve como seu contraponto, quando deveríamos elencar irrevogavelmente, seus interlocutores e organizadores a estarem em um mesmo Centro Mundial, discutindo os problemas e soluções das esferas: econômica e social. Não existe um, plenamente, sem o outro. O Fórum Econômico deveria saber (aplicar) isso.
Quem sabe, a evolução histórica obrigará – sob pena de afundar o mundo em maior e total desestabilização, do contrário –, a se pensar uma nova estrutura, para assim termos uma conjuntura onde a prioridade seja o social, e que esse, esteja em consonância com a economia? Por que temos que nos basear em um centro, somente em discussões econômicas, como as commodities, regulações do mercado financeiro e etc..., se, paradoxalmente, vivemos uma lástima situação de austeridade, com impacto gritante somente, para os trabalhadores e povo da Europa Ocidental, com o agravamento da crise fiscal, mas que tem como efeito, o mercado desregulado e da fanfarra financeira, que culminou na causa-raiz das atuais crises européias, como foi a crise de 2008 nos EUA?
Se mesmo assim – apesar da evolução de chamar à mesa dos países desenvolvidos: os emergentes – não se repensar essa forma de agenda da elite econômica mundial, será preciso evoluir para valer no trato e amplitude na visão e discussão dos problemas. O preço de tratar o mundo de forma enviesada e bipolarizada, não nos surtiu e não surte em bons resultados, e nem em lucro econômico, muito menos, social. Se for pra começar a olhar as coisas e os problemas de forma holística e estratégica, faz-se recorrente, despacharmos às discussões e desdobramentos de soluções a partir de um só Fórum: Social e Econômico. Como no planejamento estratégico, estamos numa nova fase, onde podemos discernir as oportunidades, ameaças, nossas forças e fraquezas e dirigirmo-nos, por outros objetivos e metas, para termos um só resultado: sócio-econômico às pessoas e nações. Se não aprendermos efetivamente com essa crise e este “pool” de crises, na Europa, quando iremos aprender? Nas próximas? Agora, jaz o momento.
Quem sabe, a evolução histórica obrigará – sob pena de afundar o mundo em maior e total desestabilização, do contrário –, a se pensar uma nova estrutura, para assim termos uma conjuntura onde a prioridade seja o social, e que esse, esteja em consonância com a economia? Por que temos que nos basear em um centro, somente em discussões econômicas, como as commodities, regulações do mercado financeiro e etc..., se, paradoxalmente, vivemos uma lástima situação de austeridade, com impacto gritante somente, para os trabalhadores e povo da Europa Ocidental, com o agravamento da crise fiscal, mas que tem como efeito, o mercado desregulado e da fanfarra financeira, que culminou na causa-raiz das atuais crises européias, como foi a crise de 2008 nos EUA?
Se mesmo assim – apesar da evolução de chamar à mesa dos países desenvolvidos: os emergentes – não se repensar essa forma de agenda da elite econômica mundial, será preciso evoluir para valer no trato e amplitude na visão e discussão dos problemas. O preço de tratar o mundo de forma enviesada e bipolarizada, não nos surtiu e não surte em bons resultados, e nem em lucro econômico, muito menos, social. Se for pra começar a olhar as coisas e os problemas de forma holística e estratégica, faz-se recorrente, despacharmos às discussões e desdobramentos de soluções a partir de um só Fórum: Social e Econômico. Como no planejamento estratégico, estamos numa nova fase, onde podemos discernir as oportunidades, ameaças, nossas forças e fraquezas e dirigirmo-nos, por outros objetivos e metas, para termos um só resultado: sócio-econômico às pessoas e nações. Se não aprendermos efetivamente com essa crise e este “pool” de crises, na Europa, quando iremos aprender? Nas próximas? Agora, jaz o momento.
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