POETA INFLAMADO E ÉPICO*
Sou poeta épico,
Poeta social e humano,
Que critica o que vê,
E o que age em ação,
Mas não poderia ser diferente.
Virgem de nascença,
Peixes de ascendente,
Galo falastrão,
E que me traz a eloquência.
Sou inflamado mesmo,
Gosto de debater o errado,
E o que está escondido e jogado ao chão.
Sou entre os nascidos em 11 de setembro,
Sou poeta épico e escrevo de modo intenso e imenso,
Sou épico, virtude e riqueza da língua portuguesa,
Com seu universo esplendoroso de letras,
E seu mundaréu para meus pincéis e canetas,
Para pintar e confeitar meus sonetos e poemas.
Sou épico, pois meu lirismo precisa de sustento,
Das letras deste alfabeto e desta língua que saboreio,
E que mesmo com tantas tortas bocas nos traz muito alento.
Sou épico, nesta epopeia, nesta prosopopeia,
Nas figuras de linguagem, nas regras e licenças que aqui se alargam.
Sou amante da língua e do português,
Sou amante da norma culta e do novo,
Mas incendeio-me quando a vejo de forma errada,
Sangrando e agonizando.
O errado, em todas as formas me tira do sério, me dá combustível,
Me dá papel e tinta para o meu eu poético.
Falar pouco com tamanha riqueza de letra,
É, a meu ver, desperdício desta relíquia e beleza.
Somos tão cobrados para ser objetivos,
Aqui sou eu quem escreve de forma extensa,
Minha alegria aumenta, pois posso unir o amor pela letra,
Com a crítica dos horrores e anomalias do social que me escarnece, me incendeia,
E ser inflamado e crítico nas palavras para não usar de eufemismo,
Para cobrir ou suavizar estas já tão mitigadas cenas.
Que Deus esteja sempre como fonte de inspiração,
Como homem e como poeta épico e inflamado que sempre escreva
O que está diante dos olhos, o que está no ilógico,
E o que não condiz com a beleza de nossa letra.
Diego Fonseca Dantas
14/04/2010
Registrado no escritório dos Direitos Autorais da Biblioteca Nacional - RJ
Sou poeta épico,
Poeta social e humano,
Que critica o que vê,
E o que age em ação,
Mas não poderia ser diferente.
Virgem de nascença,
Peixes de ascendente,
Galo falastrão,
E que me traz a eloquência.
Sou inflamado mesmo,
Gosto de debater o errado,
E o que está escondido e jogado ao chão.
Sou entre os nascidos em 11 de setembro,
Sou poeta épico e escrevo de modo intenso e imenso,
Sou épico, virtude e riqueza da língua portuguesa,
Com seu universo esplendoroso de letras,
E seu mundaréu para meus pincéis e canetas,
Para pintar e confeitar meus sonetos e poemas.
Sou épico, pois meu lirismo precisa de sustento,
Das letras deste alfabeto e desta língua que saboreio,
E que mesmo com tantas tortas bocas nos traz muito alento.
Sou épico, nesta epopeia, nesta prosopopeia,
Nas figuras de linguagem, nas regras e licenças que aqui se alargam.
Sou amante da língua e do português,
Sou amante da norma culta e do novo,
Mas incendeio-me quando a vejo de forma errada,
Sangrando e agonizando.
O errado, em todas as formas me tira do sério, me dá combustível,
Me dá papel e tinta para o meu eu poético.
Falar pouco com tamanha riqueza de letra,
É, a meu ver, desperdício desta relíquia e beleza.
Somos tão cobrados para ser objetivos,
Aqui sou eu quem escreve de forma extensa,
Minha alegria aumenta, pois posso unir o amor pela letra,
Com a crítica dos horrores e anomalias do social que me escarnece, me incendeia,
E ser inflamado e crítico nas palavras para não usar de eufemismo,
Para cobrir ou suavizar estas já tão mitigadas cenas.
Que Deus esteja sempre como fonte de inspiração,
Como homem e como poeta épico e inflamado que sempre escreva
O que está diante dos olhos, o que está no ilógico,
E o que não condiz com a beleza de nossa letra.
Diego Fonseca Dantas
14/04/2010
Registrado no escritório dos Direitos Autorais da Biblioteca Nacional - RJ
oque isso tem a ver com prosa politica????
ResponderExcluirnao, eu nao axo o que isso qer dizer presiso faze um trabalho de LP e so axo babozeira na intelnet!!!!
desculpe me nao queria falar desta maneira!!!
ResponderExcluirestava escrevando para um outro blog e sem querer parou nesse!!!
mil perdoes