POEMA POLÍTICO (O SOPRO À CONSCIÊNCIA)- PARTE I*
Política é tudo,
É luz no escuro,
É escuro do profundo,
É o profundo,
De tudo o que há,
De leis,
De liberdade,
E o que não há,
Dos três...
Poderes,
Conjunto,
Que aí está.
Política é o todo,
É sopro,
De consciência,
De tudo o que somos,
Do que queres,
Para sair da estrovenga,
De não ter nada,
De ser enxada,
Sem salário,
Sem chave.
Só com a chave de fenda.
Política é social,
É pensar no outro,
E regular o capital,
É ser regulador,
Porque o mercado,
Desregulado,
Aí sim, é fatal.
*Registrado no escritório dos Direitos Autorais da Biblioteca Nacional - RJ
Política é tudo,
É luz no escuro,
É escuro do profundo,
É o profundo,
De tudo o que há,
De leis,
De liberdade,
E o que não há,
Dos três...
Poderes,
Conjunto,
Que aí está.
Política é o todo,
É sopro,
De consciência,
De tudo o que somos,
Do que queres,
Para sair da estrovenga,
De não ter nada,
De ser enxada,
Sem salário,
Sem chave.
Só com a chave de fenda.
Política é social,
É pensar no outro,
E regular o capital,
É ser regulador,
Porque o mercado,
Desregulado,
Aí sim, é fatal.
*Registrado no escritório dos Direitos Autorais da Biblioteca Nacional - RJ
Muito bom,
ResponderExcluirdelicadamente político
Oi Alan!
ResponderExcluirMuito Obrigado! Fico feliz por apreciar minha poesia, agora do mundo e de todos!
pois é...
ResponderExcluirpolítica é habitualmente sopro!
na maioria das vezes está escavando túneis...
como aqueles cupins...
corroendo as estacas de madeira...
dos que vivem nos tapumes.