POEMA POLÍTICO (O SOPRO À CONSCIÊNCIA)- PARTE IV*
Política é tudo,
É luz no escuro,
É escuro do profundo,
É o profundo,
De tudo o que há,
De leis,
De liberdade,
E o que não há,
Dos três...
Poderes,
Conjunto,
Que aí está.
Política é o todo,
É sopro,
De consciência,
De tudo o que somos,
Do que queres,
Para sair da estrovenga,
De não ter nada,
De ser enxada,
Sem salário,
Sem chave.
Só com a chave de fenda.
Política é ter cidadania,
É ter sangue nas veias,
E não mesquinharias,
É pensar em tudo,
No todo,
E no sopro,
É pensar em uma sociedade
Realmente social,
E sem mofo,
Do capital
E seu forte dorso.
Política é súbito!
De quem ama uma causa,
E que a toma com sussurros!
Política, política, vai com tudo!
Abraçar os que te abraçam,
Pelas ruas, praças do mundo!
Política é pertinente, cidadão!
Inerente aos que tem problemas,
E aos que não tem,
Pois não existe política sem coletivo,
Povo sem nação!
Política, é para quem é despolitizado,
E para quem é politizado,
Político, trabalhador e cidadão!
Não há evolução, sem tomar-lhe à política,
Pelas entranhas, dedos e pelas mãos!
Pela mente, pensamento e razão!
Mas não há política, por fim, se não a tomarmos,
Enfim! Pelo coração! Pela emoção e pela nossa paixão!
Isso sim é a consciência da revolução!
É a revolução da educação!
Da crítica, que mesmo pacífica,
Derruba o errado, o errático,
Sistemas perversos,
Nefastos
E de déspotas com dinheiro na mão!
Quem são nossos inimigos?
São os verdadeiros amigos,
Que, por aí, estão escondidos,
A se portar de vítimas,
E com boicote à nossa ação!
Vamos povo carente!
Juntos, tomando este mesmo aguardente!
Vamos tomar cachaça e coragem, para levar à frente!
Mesmo que seja sucumbido, seja castrado,
Como indecente!
Vamos classe média!
Saia desta, tecnológica, caverna!
De seus próprios interesses,
Que tanto veneram!
Saia desta lástima de comportamento,
Tome sua responsabilidade e discernimento,
Para tomar atitudes, que tenham cabimento!
Querer-te-ei que seja movido à ação de consciência,
E não ação de inclemência, fruto de sua leniência,
Para com o social, com o desigual!
E que usa o discurso de quem foi cooptado pelo capital!
07/02/2011
*Registrado no escritório dos Direitos Autorais da Biblioteca Nacional - RJ
Política é tudo,
É luz no escuro,
É escuro do profundo,
É o profundo,
De tudo o que há,
De leis,
De liberdade,
E o que não há,
Dos três...
Poderes,
Conjunto,
Que aí está.
Política é o todo,
É sopro,
De consciência,
De tudo o que somos,
Do que queres,
Para sair da estrovenga,
De não ter nada,
De ser enxada,
Sem salário,
Sem chave.
Só com a chave de fenda.
Política é ter cidadania,
É ter sangue nas veias,
E não mesquinharias,
É pensar em tudo,
No todo,
E no sopro,
É pensar em uma sociedade
Realmente social,
E sem mofo,
Do capital
E seu forte dorso.
Política é súbito!
De quem ama uma causa,
E que a toma com sussurros!
Política, política, vai com tudo!
Abraçar os que te abraçam,
Pelas ruas, praças do mundo!
Política é pertinente, cidadão!
Inerente aos que tem problemas,
E aos que não tem,
Pois não existe política sem coletivo,
Povo sem nação!
Política, é para quem é despolitizado,
E para quem é politizado,
Político, trabalhador e cidadão!
Não há evolução, sem tomar-lhe à política,
Pelas entranhas, dedos e pelas mãos!
Pela mente, pensamento e razão!
Mas não há política, por fim, se não a tomarmos,
Enfim! Pelo coração! Pela emoção e pela nossa paixão!
Isso sim é a consciência da revolução!
É a revolução da educação!
Da crítica, que mesmo pacífica,
Derruba o errado, o errático,
Sistemas perversos,
Nefastos
E de déspotas com dinheiro na mão!
Quem são nossos inimigos?
São os verdadeiros amigos,
Que, por aí, estão escondidos,
A se portar de vítimas,
E com boicote à nossa ação!
Vamos povo carente!
Juntos, tomando este mesmo aguardente!
Vamos tomar cachaça e coragem, para levar à frente!
Mesmo que seja sucumbido, seja castrado,
Como indecente!
Vamos classe média!
Saia desta, tecnológica, caverna!
De seus próprios interesses,
Que tanto veneram!
Saia desta lástima de comportamento,
Tome sua responsabilidade e discernimento,
Para tomar atitudes, que tenham cabimento!
Querer-te-ei que seja movido à ação de consciência,
E não ação de inclemência, fruto de sua leniência,
Para com o social, com o desigual!
E que usa o discurso de quem foi cooptado pelo capital!
07/02/2011
*Registrado no escritório dos Direitos Autorais da Biblioteca Nacional - RJ
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