AS CRIANÇAS*
Na bola de papelão,
Uma criança brinca sem razão
E só com a emoção.
Na bola de bolão,
A criança nasce em onírico reluzente!
Com muito sonho, recurso e pouco não.
No campo de “jogar bola”,
A primeira joga com emoção,
Ela só tem isso,
Muito não,
E pouco sim de si, da sua emoção.
A segunda segue com tudo,
No campo de jogar mais que bola,
Tá tudo mais fácil,
Seu caminho, seu emprego,
Trabalho e o arrebate, do primeiro, àquela emoção.
15/03/2011
*Registrado no escritório dos Direitos Autorais da Biblioteca Nacional - RJ
Na bola de papelão,
Uma criança brinca sem razão
E só com a emoção.
Na bola de bolão,
A criança nasce em onírico reluzente!
Com muito sonho, recurso e pouco não.
No campo de “jogar bola”,
A primeira joga com emoção,
Ela só tem isso,
Muito não,
E pouco sim de si, da sua emoção.
A segunda segue com tudo,
No campo de jogar mais que bola,
Tá tudo mais fácil,
Seu caminho, seu emprego,
Trabalho e o arrebate, do primeiro, àquela emoção.
15/03/2011
*Registrado no escritório dos Direitos Autorais da Biblioteca Nacional - RJ
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