BATIDA NA PORTA*
Na hora do bater de portas,
Àquele que virá,
Pode ser a sorte,
Ou azar da campainha que tocar,
Na alma dos ditos mais fortes,
É a morte, caixão, vela e carpideira em choro a torques!
Mas, deve-se perguntar se realmente esteve ou estás vivo,
Ou estava vivendo em morte?
Será que sua vida tinha sentido, causa?
Ou só sorriso de quem ganha um tipo de brinquedo,
Mas não tem amigos, irmãos, ou quem o console?
Sempre se faça a pergunta:
Será que sou vivo mesmo,
Mortovivo ou estou apenas vivendo, simplesmente esperando à calma, o domingo e à morte?
15/03/2011
*Registrado no escritório dos Direitos Autorais da Biblioteca Nacional - RJ
Na hora do bater de portas,
Àquele que virá,
Pode ser a sorte,
Ou azar da campainha que tocar,
Na alma dos ditos mais fortes,
É a morte, caixão, vela e carpideira em choro a torques!
Mas, deve-se perguntar se realmente esteve ou estás vivo,
Ou estava vivendo em morte?
Será que sua vida tinha sentido, causa?
Ou só sorriso de quem ganha um tipo de brinquedo,
Mas não tem amigos, irmãos, ou quem o console?
Sempre se faça a pergunta:
Será que sou vivo mesmo,
Mortovivo ou estou apenas vivendo, simplesmente esperando à calma, o domingo e à morte?
15/03/2011
*Registrado no escritório dos Direitos Autorais da Biblioteca Nacional - RJ
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