POEMA POLÍTICO (O SOPRO À CONSCIÊNCIA) - 11º ATO*
Estou politizado!
Estou a esperançar sobre o que ainda está errado.
Sou centauro,
Lutando contra o minotauro,
Chacoalhando os que aí estão em sono profundo e manso!
Achacados!
Estou soprando, com vontade,
Até meus pulmões,
Transcender meu coração,
Em píer e montes!
Estou universalizado,
Vivo pela democracia a lutar com unhas e dentes
E combate violento, sobre o histórico errado!
Estou gritando, pois com tanta mansidão,
É preciso inflamar, em qualquer mínimo lugar
Que seja um palanque!
Estou politizando,
Porque vivíamos nas ágoras da Grécia
Discutindo, debatendo e conjecturando!
Estou às vias de fato!
Em busca do fato!
Em busca de arrancar todo o ferimento social
Com a consciência de todos nós, desde e sempre, iguais,
Estou terno,
Buscando firmeza sem despautérios!
Estou firme como rocha,
Vivendo terno, com o meu terno!
Mas simples, como os velhos.
Sou metal,
Vivendo forte e duro
Nas convicções, inegociáveis,
E atreladas, ao social,
Sonhando-o em conjuro.
Estou moderado,
Pois é preciso ouvir todos para formar consensos!
E não ser totalitários, quando a democracia vira excremento.
(Com este poema e onze atos) Já estou há muito socializado.
Estamos juntos,
Nas vias de fato!
Com ternura e firmeza,
Com política, com convicção e verdadeira moderação,
Sem que haja prejuízos de qualquer tipo, ou que o social
Nunca esteja, mesmo em mínimo de tempo, em truste ou em perigo.
Vamos juntos, soprar
O sopro da consciência
E fazer cada um,
Um Poema,
Político,
Em nossas vidas,
Em tudo,
Na vida,
No sopro
Refletido sempre à luz popular da vívida consciência.
(Para refletir dignidade, democracia social ao povo, isonomia a todos, com política de verdade não só neste poema e sim nos nossos próximos ATOS de POLÍTICA, de SOPRO, DE CONSCIÊNCIA de vivacidade a esta realidade
Não existe vida, sem sopro
Sopro sem política
Política sem poema
Poema sem política,
Vida sem política,
Política sem vida e sem sopro.
E tudo isso sem um mínimo de consciência).
Rio de Janeiro, 13 de Abril de 2011.
*Registrado no escritório dos Direitos Autorais da Biblioteca Nacional - RJ
Estou politizado!
Estou a esperançar sobre o que ainda está errado.
Sou centauro,
Lutando contra o minotauro,
Chacoalhando os que aí estão em sono profundo e manso!
Achacados!
Estou soprando, com vontade,
Até meus pulmões,
Transcender meu coração,
Em píer e montes!
Estou universalizado,
Vivo pela democracia a lutar com unhas e dentes
E combate violento, sobre o histórico errado!
Estou gritando, pois com tanta mansidão,
É preciso inflamar, em qualquer mínimo lugar
Que seja um palanque!
Estou politizando,
Porque vivíamos nas ágoras da Grécia
Discutindo, debatendo e conjecturando!
Estou às vias de fato!
Em busca do fato!
Em busca de arrancar todo o ferimento social
Com a consciência de todos nós, desde e sempre, iguais,
Estou terno,
Buscando firmeza sem despautérios!
Estou firme como rocha,
Vivendo terno, com o meu terno!
Mas simples, como os velhos.
Sou metal,
Vivendo forte e duro
Nas convicções, inegociáveis,
E atreladas, ao social,
Sonhando-o em conjuro.
Estou moderado,
Pois é preciso ouvir todos para formar consensos!
E não ser totalitários, quando a democracia vira excremento.
(Com este poema e onze atos) Já estou há muito socializado.
Estamos juntos,
Nas vias de fato!
Com ternura e firmeza,
Com política, com convicção e verdadeira moderação,
Sem que haja prejuízos de qualquer tipo, ou que o social
Nunca esteja, mesmo em mínimo de tempo, em truste ou em perigo.
Vamos juntos, soprar
O sopro da consciência
E fazer cada um,
Um Poema,
Político,
Em nossas vidas,
Em tudo,
Na vida,
No sopro
Refletido sempre à luz popular da vívida consciência.
(Para refletir dignidade, democracia social ao povo, isonomia a todos, com política de verdade não só neste poema e sim nos nossos próximos ATOS de POLÍTICA, de SOPRO, DE CONSCIÊNCIA de vivacidade a esta realidade
Não existe vida, sem sopro
Sopro sem política
Política sem poema
Poema sem política,
Vida sem política,
Política sem vida e sem sopro.
E tudo isso sem um mínimo de consciência).
Rio de Janeiro, 13 de Abril de 2011.
*Registrado no escritório dos Direitos Autorais da Biblioteca Nacional - RJ
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