POEMA POLÍTICO (O SOPRO À CONSCIÊNCIA) - 9º ATO*
Estou a esperançar,
O que minha esperança,
Teme em falar.
Sou um menino e homem,
Menino quando sonho
E homem quando luto,
Mas precisamos sonhar juntos
Para fazermos o luto dos quem nos zombe,
Tome-nos à cama, além dos sobejos àquele pão de fome.
Só juntos,
Faremos jus aos muitos,
Que lutaram
E avançaram
No que esta democracia é hoje,
Apesar de o social estar em esconjuro.
Luto
Luteis
Lutemos
Para não lutares a luto.
- Esse mesmo, que não parece
Estar em jugo, assim está,
Além de nós, em subjugo -
Vai esperança
Na política
E no sopro, para sonho de alavanca!
Retornou-me a fé,
Altivo, esguio e de pé.
13/04/2011
*Registrado no escritório dos Direitos Autorais da Biblioteca Nacional - RJ
Estou a esperançar,
O que minha esperança,
Teme em falar.
Sou um menino e homem,
Menino quando sonho
E homem quando luto,
Mas precisamos sonhar juntos
Para fazermos o luto dos quem nos zombe,
Tome-nos à cama, além dos sobejos àquele pão de fome.
Só juntos,
Faremos jus aos muitos,
Que lutaram
E avançaram
No que esta democracia é hoje,
Apesar de o social estar em esconjuro.
Luto
Luteis
Lutemos
Para não lutares a luto.
- Esse mesmo, que não parece
Estar em jugo, assim está,
Além de nós, em subjugo -
Vai esperança
Na política
E no sopro, para sonho de alavanca!
Retornou-me a fé,
Altivo, esguio e de pé.
13/04/2011
*Registrado no escritório dos Direitos Autorais da Biblioteca Nacional - RJ
Comentários
Postar um comentário