O Brasil hoje, mesmo difuso em relação às suas tortuosas lombadas políticas, falta de ideologia, de programa e de projeto, têm se mostrado refém do seu próprio momento: a sua estabilidade - ameaçada por um súbito de inflação crescente em doze meses, mas que se mostra em curva descendente -, trazendo à tona um traço característico muito comumente associado a esse status – atual político e econômico -, mas que não tem nada a ver com a palavra em destaque: a comodidade. E o pior significado da palavra no contexto em questão: a comodidade política, frente a inúmeros, diversos, mas vincendos recursos, e sem o principal deles: a educação de seu povo e de sua sociedade.
Ressalvadas às críticas desta política econômica, com absorções e alavancas características e peculiares ao modus operandi brasileiro, mas alinhada a ordem econômica do capital mundial; o Brasil tem riquezas naturais submersas e tragadas por infindáveis, mas um dia finitas jazidas; por um campo vasto de agropecuária em todo o Brasil, mas que não precisa ser devastador ao seu próprio meio ambiente; com uma imensa cadeia produtiva de alimentos, mais acessíveis e, infinitamente distante da segurança alimentar para muitos brasileiros, principalmente aos 16,2 milhões que vivem na extrema pobreza; e com a criatividade e inovação – mesmo subsidiada por melhoras, mas ainda com falho e pífio incentivo do governo -, ainda não possui a única coisa que se precisa ter para realmente ser um estado, um estado-nação soberano: Educação, esse sim com recursos infinitos para a manutenção da soberania do país.
Como se garantir no consumo, - e isso realmente é bom e oportuno – para uma vida toda, para uma nação com o porte do Brasil, inteira, sem creditar isso a um investimento robusto e maciço em educação? Sem Educação Pública e de qualidade? Quando vamos passar a investir o mais (justo) do que os 5% do PIB, que cresce pelo menos 3 a 4% ao ano? São perguntas, cujas respostas são ditas em coro por toda a sociedade, mas que justamente não encontra caixa de ressonância no próprio governo e em sua base. Como podemos pensar em crescer com dignidade e de forma sustentada, para podermos pelo menos, coexistir em pé de igualdade na nova ordem mundial, e existir em igualdade de condições e oportunidades – às nossas crianças, nossos jovens, candidatos a professores, nossos professores, médicos, policiais, do Direito e magistratura, inovadores, trabalhadores de chão-de-fábrica, cientistas, artistas, produtores, jornalistas, nossos profissionais tão importantes das áreas humanas e à nossa intelectualidade e nossos engenheiros, sem educação acessível a todos os brasileiros? Enfim, quiçá, até para os nossos futuros políticos.
Uma tomada de ação nesse sentido, hoje, só nos dará um resultado concreto daqui a duas gerações, mas se faz necessário a retomada desta necessidade, universalizada, democratizada, como garantia de estado – como reza a Carta Magna. Somente tratando à temática de educar neste país, sem arremedos de ocasião, e só tratando-a como diretriz estratégica, que teremos o ensino fundamental, passando pelo ensino médio, com sua real importância, pois de nada adianta privilegiar o ensino superior, se pelas notórias dificuldades pedagógicas, de ensino-aprendizagem, de infraestrutura - como a merenda escolar, transporte, salas, entre inúmeras outras, daquelas - um aluno, dificilmente – pra não dizer mais - consegue acompanhar matérias de seu curso, que tem como premissas básicas, o conhecimento e aplicação do português na norma culta, e cálculos, com sua ciência imediata, nas equações de primeiro e segundo grau. O limite de tais conhecimentos proferidos e – supomos – insistentemente treinados, no ensino fundamental e médio, não pode ter limítrofe cega entre tais disciplinas – pois cada vez mais precisam estar interligadas, respeitando-se sua interdisciplinaridade, assim como a interdependência de suas matérias, como Ciências, História, Geografia, Sociologia, Humanas, além do Português e Matemática, - entre outras -, e nem esbarrar literal e metaforicamente num cálculo de Limite tendendo ao finito, como na matemática. O limite básico e intermediário do aluno precisam subsidiar o aprendizado sem limites na Universidade.
Como na matemática – apesar da vida real ser muito mais que uma simples exatidão de uma equação – a vida sem educação, reflete na vida dos brasileiros, sobretudo dos mais pobres, infinitas vezes mais que a dos que tiveram condições de estudar no meio privado, fazendo com que, na entressafra do ciclo vicioso da letargia com a das pré-tentativas fracassadas, tenhamos uma total inoperância de um estado, e a institucionalização da alarmante ignorância, violência e por conseguintes, a desigualdade social, além da falta de conscientização político-social de um povo, do seu papel de civilidade, assim como fazer-se por conhecer seus direitos, e principalmente, seus deveres para com a sociedade.
Somente com o pilar de educação, primordial na conquista da liberdade e igualdade, é que se transforma um Estado em Estado-Nação. E estabilidade - hoje e conjuntural -, em projeção de um Projeto participativo, transparente e democrático, que é oferecer educação pública e de qualidade para todos os brasileiros. A estabilidade nunca é estável para sempre, ainda mais tendo em vista os sintomas cíclicos da crise estrutural do capital internacional e transnacional; portanto, este momento de estabilidade, saindo um pouco daquele passado recente de apagar incêndios domésticos na economia e na política, só nos serve para uma coisa: Projetar-nos, como Estado – para termos uma estabilidade social e auto-sustentável como estado, senão infinito, ao menos permanente e popular.
Ressalvadas às críticas desta política econômica, com absorções e alavancas características e peculiares ao modus operandi brasileiro, mas alinhada a ordem econômica do capital mundial; o Brasil tem riquezas naturais submersas e tragadas por infindáveis, mas um dia finitas jazidas; por um campo vasto de agropecuária em todo o Brasil, mas que não precisa ser devastador ao seu próprio meio ambiente; com uma imensa cadeia produtiva de alimentos, mais acessíveis e, infinitamente distante da segurança alimentar para muitos brasileiros, principalmente aos 16,2 milhões que vivem na extrema pobreza; e com a criatividade e inovação – mesmo subsidiada por melhoras, mas ainda com falho e pífio incentivo do governo -, ainda não possui a única coisa que se precisa ter para realmente ser um estado, um estado-nação soberano: Educação, esse sim com recursos infinitos para a manutenção da soberania do país.
Como se garantir no consumo, - e isso realmente é bom e oportuno – para uma vida toda, para uma nação com o porte do Brasil, inteira, sem creditar isso a um investimento robusto e maciço em educação? Sem Educação Pública e de qualidade? Quando vamos passar a investir o mais (justo) do que os 5% do PIB, que cresce pelo menos 3 a 4% ao ano? São perguntas, cujas respostas são ditas em coro por toda a sociedade, mas que justamente não encontra caixa de ressonância no próprio governo e em sua base. Como podemos pensar em crescer com dignidade e de forma sustentada, para podermos pelo menos, coexistir em pé de igualdade na nova ordem mundial, e existir em igualdade de condições e oportunidades – às nossas crianças, nossos jovens, candidatos a professores, nossos professores, médicos, policiais, do Direito e magistratura, inovadores, trabalhadores de chão-de-fábrica, cientistas, artistas, produtores, jornalistas, nossos profissionais tão importantes das áreas humanas e à nossa intelectualidade e nossos engenheiros, sem educação acessível a todos os brasileiros? Enfim, quiçá, até para os nossos futuros políticos.
Uma tomada de ação nesse sentido, hoje, só nos dará um resultado concreto daqui a duas gerações, mas se faz necessário a retomada desta necessidade, universalizada, democratizada, como garantia de estado – como reza a Carta Magna. Somente tratando à temática de educar neste país, sem arremedos de ocasião, e só tratando-a como diretriz estratégica, que teremos o ensino fundamental, passando pelo ensino médio, com sua real importância, pois de nada adianta privilegiar o ensino superior, se pelas notórias dificuldades pedagógicas, de ensino-aprendizagem, de infraestrutura - como a merenda escolar, transporte, salas, entre inúmeras outras, daquelas - um aluno, dificilmente – pra não dizer mais - consegue acompanhar matérias de seu curso, que tem como premissas básicas, o conhecimento e aplicação do português na norma culta, e cálculos, com sua ciência imediata, nas equações de primeiro e segundo grau. O limite de tais conhecimentos proferidos e – supomos – insistentemente treinados, no ensino fundamental e médio, não pode ter limítrofe cega entre tais disciplinas – pois cada vez mais precisam estar interligadas, respeitando-se sua interdisciplinaridade, assim como a interdependência de suas matérias, como Ciências, História, Geografia, Sociologia, Humanas, além do Português e Matemática, - entre outras -, e nem esbarrar literal e metaforicamente num cálculo de Limite tendendo ao finito, como na matemática. O limite básico e intermediário do aluno precisam subsidiar o aprendizado sem limites na Universidade.
Como na matemática – apesar da vida real ser muito mais que uma simples exatidão de uma equação – a vida sem educação, reflete na vida dos brasileiros, sobretudo dos mais pobres, infinitas vezes mais que a dos que tiveram condições de estudar no meio privado, fazendo com que, na entressafra do ciclo vicioso da letargia com a das pré-tentativas fracassadas, tenhamos uma total inoperância de um estado, e a institucionalização da alarmante ignorância, violência e por conseguintes, a desigualdade social, além da falta de conscientização político-social de um povo, do seu papel de civilidade, assim como fazer-se por conhecer seus direitos, e principalmente, seus deveres para com a sociedade.
Somente com o pilar de educação, primordial na conquista da liberdade e igualdade, é que se transforma um Estado em Estado-Nação. E estabilidade - hoje e conjuntural -, em projeção de um Projeto participativo, transparente e democrático, que é oferecer educação pública e de qualidade para todos os brasileiros. A estabilidade nunca é estável para sempre, ainda mais tendo em vista os sintomas cíclicos da crise estrutural do capital internacional e transnacional; portanto, este momento de estabilidade, saindo um pouco daquele passado recente de apagar incêndios domésticos na economia e na política, só nos serve para uma coisa: Projetar-nos, como Estado – para termos uma estabilidade social e auto-sustentável como estado, senão infinito, ao menos permanente e popular.
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