Nos calores dos trompetes,
O modesto preâmbulo
Da corrida,
Do antro,
Do que se pode ouvir,
Ver e sentir;
E tome desespero extremo,
Em qualquer lugar pequeno
Onde o pai e a mãe não vêem,
Onde o menino e a menina,
Brigam pra vender.
Onde a vergonha não se omite
Com a peçonha
E onde qualquer poesia social
Esteja sempre a ver.
Onde um caminho leva à desonra,
Onde o trepido do inferno
Ecoa pra não se ater.
Onde a estética de um poema,
Se componha,
Onde o chão dos nobres,
Brilham mais do que à nossa mesa, e casebre menos que a TV.
Onde a saúde leva à morte,
Onde a lei que se tem, se abstém aos que têm,
E dos quem querem corromper.
Onde a educação é um cânone
Da ignorância,
E onde não se lê,
Muito menos compreende o que se vê.
Onde um país,
Tem a macedônia,
Dos povos bárbaros,
Fruto de um mecenato ao contrário,
Para financiar suas benesses
Inertes,
Ao vácuo de dignidade e valores morais e éticos,
Dos quem gostam e honram ter.
Onde o onde é a vergonha,
Onde, onde?
Pra onde?
Onde está a nossa ciência,
Pra degolar este nosso ser?
30/08/2011
Copyright © 2011 Diego Fonseca Dantas
O modesto preâmbulo
Da corrida,
Do antro,
Do que se pode ouvir,
Ver e sentir;
E tome desespero extremo,
Em qualquer lugar pequeno
Onde o pai e a mãe não vêem,
Onde o menino e a menina,
Brigam pra vender.
Onde a vergonha não se omite
Com a peçonha
E onde qualquer poesia social
Esteja sempre a ver.
Onde um caminho leva à desonra,
Onde o trepido do inferno
Ecoa pra não se ater.
Onde a estética de um poema,
Se componha,
Onde o chão dos nobres,
Brilham mais do que à nossa mesa, e casebre menos que a TV.
Onde a saúde leva à morte,
Onde a lei que se tem, se abstém aos que têm,
E dos quem querem corromper.
Onde a educação é um cânone
Da ignorância,
E onde não se lê,
Muito menos compreende o que se vê.
Onde um país,
Tem a macedônia,
Dos povos bárbaros,
Fruto de um mecenato ao contrário,
Para financiar suas benesses
Inertes,
Ao vácuo de dignidade e valores morais e éticos,
Dos quem gostam e honram ter.
Onde o onde é a vergonha,
Onde, onde?
Pra onde?
Onde está a nossa ciência,
Pra degolar este nosso ser?
30/08/2011
Copyright © 2011 Diego Fonseca Dantas
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