Em um mundo tão diferente,
Somente os “iguais” aparecem à frente
Na TV, do padrão ora estipulado,
Da sociedade, dos altos escalões, e de tudo que se vê.
Em um mundo tão plural,
Somente o par, se coloca,
Somente ele coloca,
Os primeiros colocados, desta horda.
Um mundo, onde na TV e nas diversas mídias,
Não se aparece negro, quando muito um,
Suportado na lei, mas, não no senso comum.
Um universo, onde o estrídulo midiático,
Não aparece índio, negro, mulato e pardo, onde a mulher, só como objeto,
E a mistura de todas essas cores, é predomínio incerto como padrão certo.
23/08/2011
Copyright © 2011 Diego Fonseca Dantas
Somente os “iguais” aparecem à frente
Na TV, do padrão ora estipulado,
Da sociedade, dos altos escalões, e de tudo que se vê.
Em um mundo tão plural,
Somente o par, se coloca,
Somente ele coloca,
Os primeiros colocados, desta horda.
Um mundo, onde na TV e nas diversas mídias,
Não se aparece negro, quando muito um,
Suportado na lei, mas, não no senso comum.
Um universo, onde o estrídulo midiático,
Não aparece índio, negro, mulato e pardo, onde a mulher, só como objeto,
E a mistura de todas essas cores, é predomínio incerto como padrão certo.
23/08/2011
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