Será expiação o que o poeta vê nas ruas e
Não! Pode fazer nada, em tudo que não tem razão?
Será condenação, o que está condenado
Sem julgamento, júri e sentença, ou petição?
Se, há destraves outrora em fases
De desigualdade e ignorância,
Há ainda resíduo de esperança
Que o hoje seja amanhã de vã insana!
Mas, e se o que há na luz do sol
E na lua da noite,
É tanta festança?
É bom festejar,
Mas, pena que como ser humano,
Não possamos festejar com mor mendicância.
13/08/2011
Copyright © 2011 Diego Fonseca Dantas
Não! Pode fazer nada, em tudo que não tem razão?
Será condenação, o que está condenado
Sem julgamento, júri e sentença, ou petição?
Se, há destraves outrora em fases
De desigualdade e ignorância,
Há ainda resíduo de esperança
Que o hoje seja amanhã de vã insana!
Mas, e se o que há na luz do sol
E na lua da noite,
É tanta festança?
É bom festejar,
Mas, pena que como ser humano,
Não possamos festejar com mor mendicância.
13/08/2011
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