Ao viver neste mundo, um dia quiçá,
Que viveremos fraternos,
Cuja utopia vire a realidade materna,
Pois não se arrendará, o que hoje presta,
É bom, termos o bom e velho papel moeda,
E com ela termos o tão conforto,
A que tanto, nos outros e no todo, nos cerca,
Ao morrer, porém, como ninguém no Pronto-carnificina,
Em plena saúde de outrem harém,
Não se justifica no ser humano, conforto da mão amiga,
Ao renascer com tanta dificuldade miserável do mártir,
Sairemos do cúmulo do absurdo, deste inveterado,
E arredio submundo, para que haja um mundo humanizado,
Para que às reminiscências virem da renascença à práxis.
10/01/2011
Copyright © 2011 Diego Fonseca Dantas
Comentários
Postar um comentário